Serigrafias exclusivas dos artistas da Urban(R)Evolution
Disponíveis para compra. Por favor, contactar info@urbanrevolution.pt
±MAISMENOS±
±MaisMenos± é um projecto de intervenção artística do artista e designer gráfico português Miguel Januário (n. 1981), que começou no âmbito de uma tese académica em 2005 e mais tarde ganhou vida própria.
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ADD FUEL
Add Fuel é o artista português Diogo Machado (n. 1980). Ex-designer gráfico, a sua prática artística tem-se concentrado em reinterpretar e brincar com a linguagem tradicional do azulejo, e em particular aquele de origem portuguesa.
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AKACORLEONE
AkaCorleone é Pedro Campiche (Lisboa, 1985), uma identidade de exploração equilibrada entre o analógico e o digital, definida pela saturação de cor, por formas inspiradas no seu universo pessoal, pela sensação visual gravada em cada obra.
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ANDRÉ SARAIVA
Também conhecido como Monsieur André e Monsieur A, André Saraiva (n. 1971) é um artista de ascendência portuguesa que nasceu na Suécia e cresceu em Paris, onde começou o seu percurso na cena do graffiti ilegal aos 13 anos.
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BARRY MCGEE
Barry McGee licenciou-se em pintura e gravura no San Francisco Art Institute e esteve associado à Mission School, um movimento influenciado principalmente pelo realismo urbano, graffiti e arte popular americana, com um foco no activismo social.
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FELIPE PANTONE
Felipe Pantone é um artista argentino-espanhol que começou a fazer graffiti aos 12 anos de idade. Estudou Belas Artes em Valência (Espanha), onde hoje tem o seu estúdio, e o seu trabalho lida com dinamismo, transformação, a revolução digital e temas relacionados com a actualidade.
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FUTURA
FUTURA (nascido Leonard Hilton McGurr em 1955, Nova Iorque) é um pintor abstracto cuja prática se desenvolveu em Nova Iorque durante a década de 1970. Um dos primeiros artistas de graffiti a introduzir a abstracção no seu trabalho…
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JASON REVOK
Totalmente autodidacta, Jason REVOK é conhecido por desafiar limites criativos que originaram nas ruas. Embora o seu percurso se tenha iniciado com o graffiti, o artista passou a última década focado no seu trabalho de estúdio e na evolução de processos e conceitos.
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Lee Quiñones
Lee Quiñones é considerado o artista mais influente a emergir do movimento de arte do metro de Nova Iorque. Nascido em Ponce, Porto Rico, em 1960, e criado no Lower East Side, começou a pintar comboios em 1974, pintou mais de 120 carruagens e depois transitou para uma prática de estúdio.
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MARTHA COOPER
Celebrada globalmente como a decana dos fotógrafos de graffiti, a longa carreira da fotógrafa americana Martha Cooper não se tem limitado a este campo. Tendo manifestado gosto pela fotografia muito cedo, uma experiência de voluntariado na Tailândia despertou o seu interesse pela Antropologia…
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MAYA HAYUK
Maya Hayuk é uma artista ucraniana e americana com uma vasta experiência numa variedade de formas de arte generativa e práticas sociais. Hayuk entrelaça informações visuais do seu meio envolvente imediato em abstracções elaboradas e pictóricas…
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NUNO VIEGAS
Nuno Viegas (aka Metis) é um artista português nascido em Faro e criado em Quarteira. Fundador do colectivo de arte Policromia Crew, iniciou a sua viagem artística no graffiti em 1999. Após completar os estudos em Artes Visuais na Universidade do Algarve, mudou-se para Roterdão em 2014…
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OBEY SKTR
Obey (n. 1974) é um dos pioneiros do graffiti em Portugal, e um dos mais respeitados e venerados writers da cena de Lisboa. Celebrado pela originalidade e vitalidade das formas e letras com que conquistou a cidade…
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SHEPARD FAIREY
Shepard Fairey (1970) é considerado um dos mais importantes e prolíficos artistas gráficos e urbanos contemporâneos. Reconhecido pioneiro no uso de autocolantes e cartazes como suportes para a disseminação de uma nova estética iconográfica…
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SWOON
A artista americana Caledonia Curry (n. 1977) tem vindo a produzir trabalho sob o nome de Swoon desde 1999. Tornou-se amplamente conhecida como a primeira mulher a ganhar reconhecimento alargado no mundo predominantemente masculino da street art.
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TAMARA ALVES
Tamara Alves é uma artista visual Portuguesa que reside actualmente em Lisboa. Licenciou-se em Artes Plásticas (ESAD-IPL) e fez um mestrado em Práticas Artísticas Contemporâneas, onde o assunto da dissertação foi “Activismo Público em Contexto Urbano”.
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VHILS
Alexandre Farto aka Vhils desenvolveu uma linguagem visual singular com base na remoção das camadas superficiais de paredes e outros suportes através de ferramentas e técnicas não convencionais. Começou a interagir com o espaço urbano através da prática do graffiti…
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WASTED RITA
A artista e ilustradora portuguesa Wasted Rita (n. 1988) tem vindo a desenvolver uma prática de natureza crítica e particularmente intimista que explora a sua relação amor-ódio com a vida e o mundo à sua volta. A assumida “agente provocadora nata” gosta de pensar, escrever e desenhar…
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EXPOSIÇÃO
Exposição encerrada
Urban(R)Evolution narra o fascinante desenvolvimento da arte urbana, começando pelas suas fases iniciais na forma de tags, graffiti e pinturas no Metro, progredindo através do influente período intermediário até, eventualmente, dar origem à street art. Esta arte desenvolveu-se inicialmente com base na tinta spray e pasta de trigo, mas rapidamente evoluiu para incorporar várias técnicas de todo o mundo. A combinação explosiva de graffiti, breakdancing e rap levou a uma explosão global de expressão popular.
A exposição inclui núcleos imersivos que exibem os diversos estilos e técnicas que evoluíram desde a génese da street art até ao presente. Renomados artistas portugueses e internacionais criam estas cativantes instalações a partir do movimento.
O aspecto revolucionário da exposição reside na acessibilidade intencional das obras do movimento da arte urbana. A abertura dos artistas para trabalhar em qualquer superfície e o seu uso de diversos suportes e técnicas foram decisivos para um movimento artístico global. Urban(R)Evolution explora a fenomenal explosão criativa que varreu o mundo, facilitada pelo poder dos media e a baixa barreira de entrada para os artistas.
A baixa barreira de entrada, requerendo que os artistas aprendessem nas ruas em vez de academias exclusivas, permitiu uma participação ampla nas três disciplinas distintas de música, dança e pintura, que haviam permanecido maioritariamente inacessíveis até ao final da década de 1970 e início da década de 1980. Ideias, moda, música, dança e imagética da arte urbana infiltraram os media, tornando-se um aspecto definidor da cultura popular. Esta fascinante evolução é apresentada através da perspectiva aguçada da conceituada fotógrafa Martha Cooper.
A exposição inclui núcleos imersivos que exibem os diversos estilos e técnicas que evoluíram desde a génese da street art até ao presente. Renomados artistas portugueses e internacionais criam estas cativantes instalações a partir do movimento.
O aspecto revolucionário da exposição reside na acessibilidade intencional das obras do movimento da arte urbana. A abertura dos artistas para trabalhar em qualquer superfície e o seu uso de diversos suportes e técnicas foram decisivos para um movimento artístico global. Urban (R)evolution explora a fenomenal explosão criativa que varreu o mundo, facilitada pelo poder dos media e a baixa barreira de entrada para os artistas.